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Denúncia contra Bolsonaro aquece debate sobre Tarcísio como sucessor, mas defeitos preocupam aliados

25_02

/ Por Redação

Tarcísio e Bolsonaro | Foto: Foto: Alan Santos/PR
Com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro e a perspectiva de condenação pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), o futuro político da direita começa a ser redesenhado. Nesse novo cenário, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ganha ainda mais destaque como possível candidato à Presidência em 2026.

Aliados e adversários já discutem os trunfos do ex-ministro da Infraestrutura, que se consolidou como gestor competente e mantém boa relação tanto com setores do empresariado quanto com parte do eleitorado bolsonarista. Seu perfil técnico e moderado também poderia atrair eleitores que buscam uma alternativa ao petismo sem o desgaste da figura de Bolsonaro.

No entanto, junto com os elogios, críticas e preocupações sobre Tarcísio também vieram à tona. A falta de experiência política e sua postura mais conciliadora geram desconfiança em setores mais radicais do bolsonarismo, que preferem um nome mais combativo. Além disso, sua saída do governo federal e a aliança com figuras tradicionais da política paulista são vistas como sinais de um pragmatismo que pode afastar o eleitorado mais ideológico.

Com o espaço da direita em aberto e Bolsonaro fragilizado juridicamente, o nome de Tarcísio segue em ascensão, mas ainda precisará superar desafios internos para consolidar sua candidatura e se tornar o principal adversário do campo governista em 2026.


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