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Foto: Joédson Alves/Agência Brasil |
Em um momento de autocrítica, o presidente declarou:
“Cabe ao governo fazer as coisas corretas e dar as informações para vocês. Porque o governo que não dá informações, às vezes não tem como militante defender. E eu sei que nós não demos informações. Eu fiz uma reunião ministerial faz mais ou menos 20 dias. Eu descobri na reunião que o ministério do meu governo não sabe o que nós estamos fazendo. Se o ministério não sabe, o povo muito menos**”, afirmou Lula.
A crítica feita por Lula evidencia uma falha na comunicação interna do governo e a necessidade de melhorar o fluxo de informações entre as diversas pastas. O presidente parece reconhecer que, sem a correta disseminação de dados e ações, fica mais difícil para os defensores do governo rebatam críticas e defendam a gestão.
Lula também aproveitou a ocasião para rebater a oposição, afirmando que a extrema-direita no Brasil está radicalizada e utilizando mentiras como sua principal estratégia. Em sua fala, o presidente ressaltou a importância de defender a democracia sem bravatas e se comprometeu a defender o regime democrático "em qualquer lugar do planeta Terra".
Além disso, o presidente destacou que 2026 será o ano para “derrotar a mentira”, tanto no Brasil quanto no mundo, sinalizando um compromisso com a verdade e a luta contra as narrativas falsas. Em meio a um cenário político polarizado, Lula reafirmou a necessidade de um governo mais unido e bem informado, com estratégias claras para enfrentar os desafios internos e externos.