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O caso do parafuso não é isolado. Dias antes, outro estudante utilizou a rede social X (antigo Twitter) para denunciar a presença de uma tarraxa de brinco em seu almoço no mesmo restaurante. Os incidentes consecutivos levantaram questionamentos sobre o controle de qualidade dos alimentos e as condições sanitárias do local.
Os estudantes iniciaram um debate acalorado sobre a fiscalização dos alimentos, a higienização do local e a responsabilidade da instituição em garantir a segurança alimentar. A identificação do objeto encontrado também gerou discussões paralelas, com opiniões divergentes sobre se tratar de um parafuso comum, uma porca ou um parafuso prisioneiro de carro.
Até o momento, a administração da UFAL não se manifestou sobre os casos, aumentando a preocupação dos estudantes e a necessidade de respostas sobre as medidas que serão tomadas para garantir a segurança alimentar no RU.