Pronunciamento de Carlos Gonçalves | Foto: Reprodução |
Em sua declaração, Carlos classificou a situação como uma nova tentativa de impedir o desenvolvimento de Rio Largo. Segundo ele, a sessão extraordinária da Câmara, convocada por Rogério Silva, continha pautas pertinentes ao município, mas foi seguida por uma sessão solene baseada em um ato inconstitucional.
"Fomos surpreendidos mais uma vez com a insistência em oficializar uma carta de renúncia fraudulenta, inconstitucional e inválida, seguida da posse imediata e ilegal do presidente da Câmara", afirmou Carlos.
O prefeito enfatizou que a situação já foi levada às instâncias do poder legislativo e judiciário, reforçando que não renunciou ao mandato e não tem qualquer intenção de deixar o cargo.
Carlos garantiu que está tomando todas as medidas cíveis e criminais cabíveis para reafirmar a legitimidade de seu mandato, concedido democraticamente por 32.496 votos.
"Essa carta é falsa, fruto de uma tentativa criminosa de golpe! Não renunciei ao meu mandato, e nunca irei renunciar!", enfatizou o prefeito.
A crise política envolvendo a Prefeitura e a Câmara Municipal de Rio Largo segue gerando grande repercussão na cidade, e os desdobramentos do caso ainda devem ser acompanhados pelas autoridades competentes.